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Criptomoedas: 4 curiosidades que você deve saber antes de investir nas moedas digitais
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A corretora fica com os ativos em carteira, você não tem o ativo disponível
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ETFs investem na mesma proporção que um índice de criptos
Com o sobe e desce do preço das principais criptomoedas, alguns investidores enxergaram uma oportunidade de compra para lucrar no longo prazo. Ao mesmo tempo, grandes empresas brasileiras anunciaram a criação de plataformas para comprar esses ativos. Se você quer investir nesse mercado, mas não sabe por onde começar, este conteúdo é para você. Confira abaixo algumas caminhos para dar os primeiros passos no mundo das criptos.
1. Como funcionam as corretoras de criptomoedas?
Também conhecidas pelo termo inglês exchanges, as corretoras são empresas que recebem ordens de compra e venda dos criptoativos. Basta abrir uma conta em uma delas, transferir dinheiro e começar a investir.
É importante entender que a corretora é a responsável pela custódia dos ativos. Ou seja, quando você compra um bitcoin via corretora, por exemplo, não tem o ativo disponível para si, porque quem está com a criptomoeda na carteira é a corretora.
As corretoras geralmente têm centenas de ativos disponíveis em suas plataformas, mas nem todas têm as mesmas critpomoedas. Isso porque as grandes corretoras optam por fazer uma curadoria das moedas que entram em suas plataformas, para diminuir o risco de golpes.
2. ETFs para quem queira diversificar com criptos
Outro jeito de investir indiretamente em critpomoedas é comprando uma cota de um ETF. Esse instrumento imita uma carteira teórica de índices. No caso das critpomoedas, os ETFs usam os recursos do fundo para comprar os ativos exatamente na mesma proporção que um índice de criptos.
Entre os principais ETFs disponíveis na Bolsa brasileira estão o QBTC11, que segue o bitcoin, o ETHE11, que é colado ao ethereum, e o HASH11, que fica de olho no índice de criptomoedas da Nasdaq.
Entre os pontos a favor dos ETFs de criptomoedas está a diversificação. O investimento em criptos é indicado para os investidores arrojados que buscam diversificar o patrimônio, sabendo e aceitando todos os riscos. Esses fundos podem ser vistos como uma porta de entrada para o mundo das moedas digitais.
3. Os bancos também operam criptomoedas
Alguns bancos já fizeram movimentos importantes sobre as criptomoedas. O Nubank, por exemplo, anunciou a disponibilidade do investimento em bitcoin e ethereum. Já o BTG Pactual também fez um anúncio parecido e sua exchange começa com negociações apenas das duas maiores criptos do mundo. A XP também anunciou a criação de sua exchange própria. Assim como os concorrentes, a nova corretora de criptos tem disponíveis apenas bitcoin e ethereum no lançamento.
4. Criptos em caixa eletrônico
A última opção é a mais inusitada. Já existem no Brasil caixas eletrônicos (ATMs) que permite investir em criptomoedas. Os ATMs estão espalhados por 10 Estados, além do Distrito Federal. Dessa forma, é possível chegar com uma nota de R$ 50 e trocar por uma fração de bitcoin, por exemplo. Também dá para investir em critpomoedas usando o cartão de crédito ou via Pix. Você já encontra caixas que aceitam comprar e vender criptomoedas.
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