Cartão de crédito não precisa ser um vilão: te mostro como ganhar dinheiro com ele
Você só usa o PIX para fazer suas compras? Se sim, saiba que está perdendo dinheiro e eu posso provar. Isso porque poucas pessoas sabem de verdade como funciona o cartão de crédito. E assim acabam perdendo a oportunidade de tirar o melhor proveito dele.
Vou trazer um exemplo: ao comprar um celular de R$ 5 mil, a loja não oferece desconto à vista. O que fazer? Neste caso, a melhor opção é parcelar no cartão de crédito no maior número de vezes possível.
Isso porque o cartão não precisa ser um vilão das finanças. Usando de forma correta, ele pode se tornar um grande aliado. Ao escolher o parcelamento, você não precisa usar todo o seu dinheiro para comprar o celular. Assim, pode deixar o valor que você ia usar de uma vez em uma aplicação que te renda juros diariamente.
Os benefícios do cartão de crédito
Entender como funciona um cartão de crédito é também ganhar dinheiro com ele. Além de investir o valor da compra, você pode usar os benefícios, como o cashback, que te devolve parte do valor gasto. Também pode ser aproveitar dos pontos, que podem ser trocados por milhas aéreas e vendidas a qualquer momento. No fim das contas, a compra sai muito mais barata.
Segundo a Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf), já são mais 174,4 milhões de pessoas cadastras em programas de fidelidade. Isso mostra que ganhar pontos e juntar milhas têm chamado a atenção dos consumidores.
Além das milhas aéreas, você pode usar esses pontos em diversas outras ocasiões, como estadias em hotéis, produtos para casa, contratação de serviços e até descontos em novas compras. Tudo depende dos parceiros daquele programa.
De olho na saúde financeira
Por outro lado, o uso irresponsável do cartão pode te trazer grandes prejuízos. A falta de educação financeira é um dos grandes vilões e responsáveis pelo número de inadimplentes no Brasil. Ter um bom planejamento, assim como uma renda estável, são essenciais para usar o cartão com tranquilidade.
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