Com a proximidade do fim do ano, cresce a expectativa pela primeira parcela do 13º salário. Este dinheiro extra pode ajudar na organização financeira, permitindo dar uma folga no orçamento e até incrementar investimentos. Myrian Lund, professora da FGV, sugere usar o 13º para criar uma reserva de emergência, investir em sonhos ou na aposentadoria. Para quem está endividado, a prioridade deve ser quitar dívidas. Se as finanças estão equilibradas, iniciar uma reserva financeira é uma boa opção para evitar problemas futuros.
O texto acima é um resumo gerado por inteligência artificial com supervisão humana a partir de reportagem publicada na Inteligência Financeira.