Rating do Brasil: S&P não vê melhora, apesar de crescimento econômico
Agência mantém cenário estável para o Brasil, citando incertezas fiscais e dívida pública crescente
Apesar do recente crescimento econômico do Brasil, a agência de classificação de risco S&P Global Ratings não vê perspectivas de melhora na nota de crédito do país no momento. A agência atribui isso à incerteza fiscal contínua e ao aumento da dívida pública.
O diretor e analista líder da S&P para o Brasil, Manuel Orozco, disse que a atividade econômica mais aquecida deveria sinalizar uma maior capacidade do país de estabilizar sua dívida, mas isso não está acontecendo atualmente. Ele também apontou para a política fiscal expansionista do governo como um fator que impulsiona o crescimento, mas questionou sua sustentabilidade a longo prazo.
A S&P também destacou a necessidade de aprimoramento nas regras fiscais e de redução do crescimento das despesas obrigatórias para considerar uma melhora na classificação do Brasil. Além disso, a agência projeta que a dívida bruta do Brasil aumentará de 74% do PIB em 2023 para 83% do PIB em 2027.
O texto acima é um resumo gerado por inteligência artificial com supervisão humana a partir de reportagem publicada na Inteligência Financeira.