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Desdobramento de ações (ou split)
O desdobramento de ações acontece sempre que há uma valorização da empresa no mercado e ela decide, então, baratear o preço para atrair novos investidores.
Quem dá a aprovação final para o split é o Conselho de Administração da companhia, que envia comunicado para a Bolsa de Valores. E, segundo a Bolsa, o desdobramento traz duas vantagens: o aumento da liquidez dos papéis e a cotação se torna mais atrativa, uma vez que há um novo patamar para as negociações.
Como funciona o desdobramento de ações
Vamos usar um exemplo para ilustrar o split. Quando uma empresa faz o desdobramento de 1 para 10 de suas ações, o investidor passa a ter, então, dez vezes mais ações, mas com o mesmo volume em dinheiro. O objetivo é fazer com que mais investidores virem acionistas da companhia.
Se você tem 100 ações e cada uma custa R$ 10, você tem R$ 1 mil investidos, certo? Tempos depois, a empresa decide fazer o tal do desdobramento de ações. Ela anuncia que dividiu cada ação em duas, por exemplo. As ações são literalmente divididas, mas o valor total segue o mesmo. Então, você passa a ter 200 ações pela metade do preço inicial: R$ 5 cada. E o valor total investido não é alterado, continua R$ 1 mil.
Você pode se perguntar: se o valor continua o mesmo, para que fazer isso? O desdobramento provoca um aumento no interesse pelas ações porque alguns investidores entendem a tomada de decisão como sinônimo de sucesso lá adiante. O objetivo do desdobramento é diminuir o preço da ação. Assim, mais investidores, inclusive os pequenos, compram e vendem os ativos. Isso aumenta a liquidez da companhia e acaba deixando mais gente interessada nestas mesmas ações.
Alguns exemplos de empresas que realizaram desdobramentos recentes são Inepar (de 1 para 20), WEG (1 para 2) e Magazine Luiza (de 1 para 4).
O contrário do desdobramento de ações é o grupamento de ações (ou inplit).
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