- Home
- Finanças
- Glossário financeiro
- D+0, D+1, D+2
D+0, D+1, D+2
O que é resgate D+0, D+1, D+2?
D+0 significa zero dias para o resgate. O dinheiro cai na conta no mesmo dia em que é encerrada a aplicação.
D+1 representa um prazo de um dia útil para o dinheiro resgatado cair na conta. Por exemplo, se o investidor encerra a aplicação na segunda-feira, a quantia em questão cai em sua conta na terça. Se resgata em uma sexta-feira, cai na segunda.
Na mesma lógica, D+2 se refere ao prazo de dois dias úteis para o resgate e D+30, 30 dias úteis para o resgate.
Além dos investimentos, a sigla D+ também é usada para descrever o tempo de compensações bancárias e transferências. Uma TED tem o prazo de D+0, enquanto o DOC tem o prazo de D+1.
Mais ou menos liquidez
Quanto menos dias necessários para a compensação, mais alta é a liquidez do ativo em questão.
A compra e venda de ações, e de demais produtos de renda variável à vista, dura dois dias úteis para compensar.
Geralmente os fundos de investimento têm prazos mais longos, de 30 dias, mas podem chegar a 60 e 90 dias úteis. Isso acontece porque o resgate de fundos depende do prazo de cotização e do de liquidação.
O prazo de cotização é o tempo que o fundo leva para transformar a cota em dinheiro e dar saída ao cotista. O prazo de liquidez é o tempo que leva para o dinheiro cair na conta do investidor. Somados, eles resultam no prazo de resgate identificado como D+ na lâmina do fundo.
D+0, D+1, D+2: Como tudo começou
Com a mudança nos preços dos ativos cada vez mais dinâmica, tornou-se necessário o estabelecimento de um prazo para a conclusão do negócio. Dessa forma, em 1975, a SEC (órgão regulador do mercado nos EUA) determinou o prazo de cinco dias úteis para a liquidação do negócio. Em 1993, com o avanço da internet, a SEC encurtou este prazo para três dias úteis. Em 2017, o prazo caiu para dois dias úteis.
A Anbima divulgou novos dados da indústria de fundos até agosto de 2024
Entenda o que tem por trás dessa valorização e o que considerar antes de investir no ativo
Ter uma renda passiva com dividendos é o sonho de muita gente. Saiba como se organizar para alcançar esse objetivo
Iniciativas vão desde fundos, títulos, ações até financiamentos coletivos
Lista tem indicações na renda fixa, ações com potencial de valorização, papéis com foco em dividendos, além de fundos imobiliários, ETFs e BDRs
Especialistas explicam que tipo de investimento é esse, para quem pode interessar e quanto anda rendendo nos últimos anos
Pesquisa do Santander aponta uma visão positiva para as ações brasileiras nos próximos seis meses
O valor do ouro subiu mais de 23% desde o início do ano até o fim de agosto, batendo mais de US$ 2,5 mil a onça-troy; veja o que esperar agora
Renato Nobile, CEO da Buena Vista, conta em entrevista exclusiva sobre os planos da empresa, como novos ETFs de dividendos
Portfólio é composto pelas cinco principais recomendações do banco de investimentos e busca capturar oportunidades de médio prazo
Total de investidores na renda fixa passou de 16,5 milhões para 17,7 milhões, um aumento de 7% na comparação entre o 2º tri de 2024 e o mesmo período do ano passado