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Relação com Investidores (RI)
A função de relação com investidores, originalmente, surgiu em 1953 nos EUA, quando a General Electric implementou um programa formal de relacionamento com seus acionistas. A primeira tarefa desempenhada pelo RI foi, inicialmente, uma pesquisa com os acionistas, para levantar informações sobre as necessidades que eles tinham em relação à empresa, como manter contato e outros dados importantes.
No Brasil, o termo só se consolidou em 1997 com a criação do Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (IBRI). O principal objetivo era criar oportunidades para valorizar a atuação do profissional de RI.
Para que serve á área de relação com investidores?
A área de Relação com Investidores é um dos setores mais fortes de uma companhia de capital aberto — ou seja, que negocia ações na Bolsa de Valores, no caso do Brasil, a B3. Seu objetivo é mostrar ao mercado e aos investidores a quantas anda a saúde financeira da empresa.
O que faz o profissional de RI?
O profissional de RI, ou Relações com Investidores, trabalha como uma espécie de assessor da companhia. Dependendo da situação, ele é o porta-voz da empresa. Uma boa aproximação entre o mercado, a empresa e os investidores depende de uma boa comunicação, e é aí que entra o RI. O profissional deve conhecer o histórico financeiro e dominar os dados estratégicos da companhia.
Afinal, por que a relação com investidores é tão importante?
Toda empresa de capital aberto tem que ter uma área de RI (Relações com Investidores) estruturada e um profissional que responda por este setor. Esta é uma exigência da CMV (Comissão de Valores Mobiliários), órgão que regula o mercado de ações no Brasil. Para tanto, empresas que se importam com a própria reputação perante o mercado e que queiram chamar a atenção de novos investidores precisam, consequentemente, ter uma área e um profissional de RI fortalecidos. São eles que zelam pela governança da companhia.
Colaborou Anne Dias
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