Os riscos para comprar ações da Vale (VALE3) agora, segundo o BTG Pactual
O banco tem recomendação neutra para os papéis da mineradora
As perspectivas operacionais para as ações da Vale (VALE3) parecem melhores hoje do que há alguns meses, com a recuperação robusta dos preços do minério de ferro e dos metais básicos. Mas riscos envolvendo a sucessão e o caso de Mariana (MG) permanecem, diz o BTG Pactual.
Os analistas Leonardo Correa e Caio Greiner escrevem que o minério de ferro voltou ao patamar de US$ 120 a tonelada graças aos estímulos do governo da China. Assim o Ebitda da Vale pode crescer até 30% sequencialmente no segundo trimestre.
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Eles destacam que os preços de níquel e cobre também já subiram cerca de 35% desde as mínimas do ano. Impulsionados pela demanda e o crescimento global, o que impulsionará os resultados da Vale Base Metals.
No entanto, o banco mantém cautela sobre a companhia até a Vale dar um direcionamento maior sobre quem será seu novo diretor-presidente. E os termos finais do acordo do desastre de Mariana (MG).
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O BTG Pactual tem recomendação neutra para ações da Vale. Com preço-alvo em US$ 16 para os recibos (ADRs) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse).
Com informações do Valor Econômico