Ações da Saraiva (SLED4) batem 40% após assembleia de acionistas não ser instalada, mas perdem força
A Saraiva disse à CVM que o BTG Pactual atuará como seu formador de mercado na B3
As ações da Saraiva (SLED4), em recuperação judicial, chegaram a bater alta de mais de 41% nesta quarta-feira (1), cotadas a R$ 2,40, após a empresa divulgar, na terça-feira (30) em comunicado ao mercado, que sua assembleia geral extraordinária (AGE) marcada para o dia 31 de janeiro não pôde ser instalada, ao não ter sido atingido o quórum mínimo necessário.
Segundo a empresa, no comunicado, a administração promoverá oportunamente a segunda convocação da AGE, ocasião em que dará a devida publicidade. A assembleia havia sido , após ter sido adiada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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Por volta das 14h05, as ações perdiam força, mas ainda se mantinham com alta de dois dígitos, com valorização de 11,76%, a R$ 1,90.
A suspensão da AGE pela CVM ocorreu a partir de um pedido feito pela acionista Alyssa Nunes Costa, detentora de 15,03% das ações ordinárias da rede, que questionava os termos de um aumento de capital mediante conversão de créditos, em complemento a uma capitalização aprovada em setembro.
A Saraiva disse ainda, em um comunicado separado enviado à CVM, que o BTG Pactual Corretora de Títulos e Valores Mobiliários atuará como seu formador de mercado na B3, por meio da realização de ofertas de compra e de venda com o objetivo de fomentar a liquidez dos valores mobiliários de emissão da companhia.