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Banco do Brasil (BBAS3) tem lucro de R$ 8,360 bilhões no 3º trimestre e sobe projeção para o ano
Empresas citadas na reportagem:
O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido de R$ 8,360 bilhões no terceiro trimestre de 2022, aumento de 7,1% frente ao segundo trimestre deste ano e avanço de 62,7% na comparação com o mesmo período do ano passado. O ganho ficou acima da projeção de analistas, de R$ 7,315 bilhões.
O lucro contábil atingiu R$ 8,099 bilhões, com alta de 6,3% no trimestre e alta de 75,7% em 12 meses.
A margem financeira bruta somou R$ 19,558 bilhões, avanços de 14,7% e de 25,0% na comparação trimestral e anual respectivamente. A carteira de crédito ampliada somava R$ 969,2 bilhões em setembro, com avanços de 5,9% e 19,0%, respectivamente.
As despesas de provisão para devedores duvidosos (PDD) atingiram R$ 4,517 bilhões, com alta trimestral de 53,8% e anual de 15,1%. A inadimplência avançou para 2,34%, de 2,00% no segundo trimestre e 1,89% no terceiro trimestre do ano anterior.
As receitas de prestação de serviços somaram R$ 8,524 bilhões, aumento de 8,6% na comparação com o trimestre anterior e de 14,6% em 12 meses. As despesas administrativas totalizaram R$ 8,405 bilhões, aumento de 1,2% e 6,2%, na mesma base de comparação.
O retorno sobre patrimônio (mercado) ficou em 21,8% em setembro, de 20,6% em junho e 14,3% em setembro de 2021. O índice de Basileia foi de 16,72%, ante 17,54% e 19,34%.
BB melhora guidance para lucro em 2022
O Banco do Brasil informou na noite desta quarta-feira que revisou mais uma vez seu guidance para 2022. A projeção de lucro passou, agora, de uma estimativa de R$ 27 bilhões a R$ 30 bilhões, para R$ 30,5 bilhões a R$ 32,5 bilhões ao final do ano, de acordo com a instituição financeira. Uma revisão já havia sido feita no trimestre anterior.
A perspectiva para carteira de crédito também subiu, passando de 12% a 16% para 15% a 17% até o fim deste ano. Além disso, o BB revisou o guidance para margem financeira bruta, de 13% a 17% para 19,5% a 21,5%. O banco também estimou que as receitas de prestação de serviços serão maiores, passando de de 6% a 9% para 9% a 11%.
Já as projeções para PCLD ampliada (entre – R$ 17 bilhões a – R$ 14 bilhões) e despesas administrativas (4% a 8%) foram mantidas.
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