Bolsas de Nova York fecham em queda pelo segundo pregão seguido com China e setor imobiliário no radar
O dólar avançou no mercado internacional, com o índice que mede o desempenho da divisa em relação a outras de grande importância
As ações das bolsas de Nova York tiveram, na média, um dia de queda após feriado da segunda-feira, quando não houve pregão. A decisão do Banco Central da China com relação aos juros e ao mercado de construção norte-americano movimentaram os investimentos nesta terça (20).
O índice S&P 500 recuou 0,47%, fechando em 4.388,71 pontos. O Dow Jones recuou 0,72%, a 34.053,87. O Nasdaq caiu 0,16%, a 13.667,29 pontos.
O dólar avançou no mercado internacional. O DXY, índice que mede o desempenho da divisa em relação a outras de grande importância, fechou em alta de 0,02%, a 102,540 pontos.
As bolsas e moeda americanas foram influenciadas por decisões chinesas. O Banco Central da China (PBoC) resolveu reduzir as principais taxas de juros em 10 pontos-base.
Outro fator levado em conta pelos investidores foi o relatório sobre o mercado imobiliário norte-americano, que veio com dados mais fortes do que o esperado, o que aponta para uma economia ainda aquecida e reduz a possibilidade de uma contenção prolongada na política de juros, após paralização divulgada na semana passada.
Já os juros do Tesouro Americano (T-note) oscilaram entre os campos positivo e negativo, com os títulos de 2 anos caindo a 4,678%. O T-note de 10 anos caiu a 3,724%. Já o T-bond de 30 anos recuou a 3,819%.
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