Empresas brasileiras são pouco afetadas nas Bolsas em Nova York

Investidores repercutem sanções contra a Rússia e início das negociações entre os países envolvidos no conflito

Bolsa de Nova York, localizada em Wall Street - Foto: Robb Miller/Unsplash
Bolsa de Nova York, localizada em Wall Street - Foto: Robb Miller/Unsplash

É Carnaval no Brasil, mas as Bolsas de outros países estão funcionando normalmente. Nos Estados Unidos, os índices acionários seguem sob influência da guerra na Ucrânia.

As ADRs (American Depositary Receipt) de empresas brasileiras negociadas na Bolsa de Nova York estão sendo pouco afetadas pela crise. Às 13h38, a da Petrobras recuava 0,53%, para US$ 14,12. A da Vale ganhava 3.2%, a US$ 18,40. Na Nasdaq, a Bolsa americana de tecnologia, a ação do Nubank avançava 0,25%, para US$ 7,80.

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O índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, tinha baixa de 0,58%, enquanto o Nasdaq Composite subia 0,63%. 

As quedas nos contratos futuros antes da abertura do pregão chegaram a superar 1% com investidores digerindo o impacto econômico das sanções impostas à Rússia, como a exclusão do país do sistema Swift. A medida torna muito difícil a transferência de recursos por bancos russos para outras instituições, dentro ou fora do país. 

O início das negociações entre Ucrânia e Rússia, no entanto, anima um pouco mais os investidores. O mercado está de olho no andamento das conversas entre os países. 

As ações da West Texas, importante empresa de exploração de petróleo e gás dos EUA, subiam enquanto o futuro do petróleo Brent era negociado acima dos US$ 97, com valorização de mais de 3%. 

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