Bolsas da Europa fecham em alta com teto da dívida dos EUA e Turquia no foco

Investidores acompanharam as discussões em torno do teto da dívida pública dos EUA e monitoraram eleições da Turquia e dados da zona do euro

Confira o desempenho das bolsas europeias - Foto: Unspash
Confira o desempenho das bolsas europeias - Foto: Unspash

Após oscilação ao longo do pregão, os principais índices acionários do continente europeu fecharam em alta nesta segunda-feira (15). Os investidores acompanharam com leve otimismo as discussões em torno do impasse do teto da dívida pública dos Estados Unidos.

Agentes também monitoraram as eleições da Turquia e dados econômicos da zona do euro.

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Índices das bolsas da Europa

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em alta de 0,25%, a 466,67 pontos.

Na bolsa de Frankfurt, o DAX subiu 0,02%, a 15.917,24 pontos, e o parisiense CAC 40 avançou 0,05%, a 7.418,21 pontos.

Em Londres, o FTSE 100 teve alta de 0,30%, a 7.777,70 pontos.

Dívida americana

Principal foco de atenção dos mercados nesta semana, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse no domingo que espera realizar negociações com o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano Kevin McCarthy, na terça-feira sobre um plano para aumentar o teto da dívida do país.

Apesar do otimismo do mercado, mais cedo, McCarthy disse que ainda está “distante” de chegar a um acordo com Biden.

“O teto da dívida dos EUA será o principal impulsionador dos eventos daqui até a segunda quinzena de maio”, escreveram analistas do IG em nota.

Turquia

Outro ponto de atenção foram as eleições na Turquia, que terão um segundo turno no final deste mês, já que os primeiros resultados mostraram que nem Recep Erdogan nem o líder da oposição Kemal Kilicdaroglu alcançaram o limite de 50% para evitar um segundo turno com mais de 91% dos votos apurados.

Produção industrial

Já no front dos dados econômicos, foi divulgado que a produção industrial da zona do euro caiu 4,1% em março em comparação com o mês anterior, após um aumento de 1,5% em fevereiro.

Economistas consultados pelo The Wall Street Journal esperavam que a produção industrial caísse 2,0%.

Na comparação anual, a produção industrial arrefeceu 1,4%, sendo que a expectativa era alta de 1,3%.

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