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Bolsas da Europa fecham em alta consistente com alívio da turbulência bancária
Os principais índices acionários do continente europeu fecharam a quarta-feira em alta, ao passo que melhora o sentimento, entre os investidores, sobre a situação do setor bancário com a redução dos temores de um agravamento das tensões recentes
O índice pan-europeu Stoxx 600 teve alta de 1,30%, a 450,21 pontos. Em Londres, o índice FTSE 100 avançou 1,07%, a 7.564,24 pontos, enquanto o parisiense CAC 40 teve alta de 1,39%, 7.186,99 pontos. Já o DAX, da bolsa de Frankfurt, subiu 1,23%, a 15.328,78 pontos, e o FTSE MIB, de Milão, valorizou 1,56%, a 26.739,01 pontos.
Bancos
O índice Euro Stoxx Banks subiu 1,92%, a 144,29 pontos. Os papéis do UBS foram destaque na sessão, fechando em alta de 3,72%, após a notícia de que Sergio Ermotti voltará para o grupo como presidente-executivo. O Credit Suisse avançou 4,03%, o Deutsche Bank subiu 2,48% e o Santander teve alta de 1,73%.
Títulos públicos
No mercado de títulos, por volta das 13h15 (de Brasília), o rendimento do papel de 10 anos da Alemanha avançava de 2,286% no fechamento anterior para 2,327%, enquanto os rendimentos dos gilts britânicos de 10 anos subiam de 3,455% para 3,472%. O yield do papel de 10 anos da Itália avançava de 4,129% para 4,143%.
“A ausência de qualquer nova crise bancária é um grande ponto na coluna de risco”, disse o analista-chefe de mercado do IG Group PLC, Chris Beauchamp, em nota.
Ásia
Ele também destacou outra notícia, do continente asiático, como impulsionador do ânimo nos mercados de ações hoje. “A notícia de que o Alibaba se dividirá em seis unidades provou ser um tônico para os investidores, que interpretaram esse sinal de atividade corporativa como uma indicação de que o ‘espírito selvagem’ ainda está ativo, apesar da turbulência das últimas três semanas”, completa Beauchamp.
Indicadores econômicos
Agentes também avaliaram, hoje, os números do índice de confiança do consumidor do Instituto Gfk, da Alemanha, que subiu para -29,5 em abril, ante consenso de -29,0 dos economistas consultados pelo “The Wall Street Journal”.
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