Magazine Luiza (MGLU3) deve receber R$ 1,010 bi com venda de fatia na Luizaseg para Cardif e renovação de acordo operacional
Magazine Luiza (MGLU3) deve receber R$ 1,010 bi com venda de fatia na Luizaseg para Cardif e renovação de acordo operacional
Segundo a varejista, o acordo visa ao lançamento de novos produtos e à extensão da parceria para a oferta de seguros para os clientes do Magalu até dezembro de 2033
O Magazine Luiza (MGLU3) informou que firmou, nesta quinta-feira (11), novo acordo operacional e de distribuição com a Luizaseg Seguros e Cardif, seguradora do banco francês BNP Paribas. Segundo o fato relevante, o acordo visa ao lançamento de novos produtos, especialmente nos canais digitais, e à extensão da parceria para a oferta de seguros para os clientes do Magalu até dezembro de 2033.
“Pelo novo acordo operacional, além de serem mantidas as condições de pagamentos mensais de comissões ao Magalu pela distribuição de seguros, o Magalu receberá, em até 30 dias, a título de exclusividade, o valor líquido de R$ 850 milhões”, diz o comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
“Ainda, durante a vigência do contrato, o Magalu poderá receber pagamentos adicionais (“profit sharing”) de acordo com o cumprimento de determinadas metas ao longo da vigência do novo acordo operacional.”
Ainda conforme o fato relevante, o Magalu e a NCVP Participações Societárias S.A., sociedade controlada pela Cardif celebraram nesta quinta-feira contrato para a venda da totalidade da participação detida pelo Magalu na Luizaseg para a NCVP, pelo montante de R$ 160 milhões. “A efetiva conclusão da venda da Luizaseg está sujeita ao cumprimento de determinadas condições precedentes, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e pela Superintendência de Seguros Privados (Susep)”, afirma.
“Dessa forma, considerando a celebração do novo acordo operacional e a venda da Luizaseg, o Magalu espera receber o montante de R$ 1,010 bilhão, além do valor do ‘profit sharing’ em função do cumprimento das metas anuais do novo acordo operacional”, acrescenta.