Quebra do SVB: Veja o posicionamento dos bancos digitais do Brasil
Fintechs buscam afastar rumores de que poderiam ter sido afetadas pela quebra da instituição americana
O Banco Inter, o C6 e a PagSeguro afirmaram nesta segunda-feira que não têm exposição ao Silicon Valley Bank (SVB). Como o SVB atuava com muitas fintechs latino-americanos, naturalmente surgem rumores de que alguns bancos digitais brasileiros poderiam ter sido afetados pela quebra da instituição americana.
O governo dos Estados Unidos anunciou na última semana o fechamento do SVB, cujo controle dos depósitos foi assumido pelos reguladores americanos. Essa foi a segunda maior falência de um banco do país desde a crise de 2008.
“O Inter informa que a companhia e suas subsidiárias não têm e nunca tiveram qualquer exposição e/ou relação comercial com o Silicon Valley Bank”, diz o banco controlado pela família Menin.
O C6 também afirma que “nunca teve nenhum tipo de relacionamento ou exposição” ao SVB.
Já a PagSeguro, fintech de pagamentos do grupo UOL, destaca “que nem a companhia nem qualquer de suas controladas possuem exposição ao Silicon Valley Bank”.
No sábado, o Nubank havia emitido nota semelhante. “A Nu Holdings comunica aos seus acionistas e ao mercado que nem a companhia nem nenhuma de suas subsidiárias têm qualquer exposição ao banco”.
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