Petrobras (PETR4): manutenção da Lei das Estatais pelo STF retira ponto de pressão importante, diz BTG

Banco avalia que a tomada de decisões na petroleira continuará pragmática e a política de alocação de capital não deve ser modificada

O presidente Lula e o presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, na cerimônia de retomada das obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Foto: Ricardo Stuckert/PR
O presidente Lula e o presidente da Petrobras (PETR4), Jean Paul Prates, na cerimônia de retomada das obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Foto: Ricardo Stuckert/PR

A decisão colegiada do Supremo Tribunal Federal (STF) que confirmou os termos da Lei das Estatais retira um ponto importante de pressão em cima das ações da Petrobras (PETR4) ao evitar a possibilidade de intervenção política mais pesada, diz o BTG Pactual.

Os analistas Pedro Soares, Thiago Duarte e Henrique Pérez escrevem que a Corte reverteu decisão monocrática do então ministro Ricardo Lewandowski, em março do ano passado, que havia suspenso itens da Lei das Estatais.

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Com isso, o banco destaca que continuam valendo pontos importantes da lei, como quarentena para agentes públicos ocuparem cargos em estatais.

No entanto, indicações políticas feitas desde a decisão inicial serão mantidas.

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“A decisão do STF nos dá confiança que, apesar dos ruídos”, comentam. “A tomada de decisões na Petrobras continuará pragmática e a política de alocação de capital não deve ser modificada”, comentam.

O BTG Pactual tem recomendação de compra para Petrobras, com preço-alvo em US$ 19 para os recibos de ação (ADRs) negociados na Bolsa de Nova York (Nyse).

Portanto, um potencial de alta de 10,3% sobre o fechamento de quinta-feira (9).

Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico

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