Vale (VALE3) vai pagar até R$ 11 bi para prorrogar concessões de ferrovias

Os contratos contam com termos aditivos estabelecidos em 16 de dezembro de 2020, os quais fixaram a prorrogação antecipada das concessões até 2057

Empresas citadas na reportagem:

A Vale (VALE3), a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e a União Federal, por meio do Ministério dos Transportes, estabeleceram nesta segunda-feira (30) as bases gerais para a repactuação dos contratos de concessão da Estrada de Ferro Carajás (EFC) e da Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM).

Os contratos contam com termos aditivos estabelecidos em 16 de dezembro de 2020, os quais fixaram a prorrogação antecipada das concessões até 2057.

Sob as bases gerais da repactuação, a Vale se compromete com um aporte global máximo de aproximadamente R$ 11 bilhões.

Os termos da transação resultam no aumento de R$ 1,7 bilhão em provisão referente a concessões ferroviárias.

O aporte global compreende todos os investimentos e obrigações previstas para a companhia nos contratos de concessão.

Ele garante a aplicação de soluções consensuais definitivas quanto à otimização de obrigações contratuais, incluindo obras e investimentos.

A repactuação dos contratos de concessão, uma vez finalizada, trará definitividade ao tema de obrigações e investimentos da Vale em suas duas concessões ferroviárias, informou a companhia.

As ações da companhia recuaram 0,35% no último pregão do ano, cotadas a R$ 54,55.

Com informações do Valor Econômico

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