Após se aproximar de R$ 5,20 com Petrobras no foco, dólar reduz alta
O dólar voltou a se firmar em alta nesta tarde de segunda-feira, passando dos R$ 5,17 no mercado a vista. A demissão do presidente da Petrobras continua preocupando investidores locais que, ao mesmo tempo, lidam com a baixa liquidez do mercado por conta do feriado nos Estados Unidos, que gera volatilidade.
Por volta das 15h50, o dólar operava em alta de 0,62%, sendo negociado a R$ 5,1753 no mercado a vista. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,1882. Já no mercado futuro, o dólar para julho avançava 0,40%, a R$ 5,1945.
Já no exterior, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar contra uma cesta de seis moedas fortes, recuava 0,14%, a 104,55 pontos. Na comparação com outras moedas emergentes além do real, o dólar perdia 0,16% ante o peso mexicano; 0,12% contra a lira turca; e subia 0,24% na comparação com o rand sul-africano.
Durante a manhã, a Petrobras informou que José Mauro Coelho pediu demissão do cargo de presidente. Fernando Borges, diretor executivo de exploração e produção, foi nomeado como presidente interino da companhia.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, hoje é celebrado o feriado de Juneteenth. Dessa maneira, os mercados americanos permanecem fechados, impactando o volume de negócios nos demais mercados.
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