Bancos vão ter selo de prevenção a fraudes
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) lançaram nesta terça-feira (22) o selo de prevenção a fraudes. A iniciativa vai certificar instituições que adotam políticas consideradas seguras para proteger clientes contra golpes e fraudes. O selo deverá aparecer nos sites dos bancos certificados. Desde abril, uma consultoria contratada […]
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) lançaram nesta terça-feira (22) o selo de prevenção a fraudes. A iniciativa vai certificar instituições que adotam políticas consideradas seguras para proteger clientes contra golpes e fraudes. O selo deverá aparecer nos sites dos bancos certificados.
Desde abril, uma consultoria contratada pela entidade vem analisando práticas antifraude de um primeiro grupo de 25 bancos, públicos e privados, brasileiros e estrangeiros. Os maiores bancos do país estão neste grupo.
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“A certificação visa garantir que as instituições adotem as melhores práticas do mercado, assegurando um ambiente mais seguro para os consumidores. A CNF, responsável pela governança do selo, trabalhará em parceria com uma consultoria especializada para realizar a avaliação das instituições candidatas, garantindo imparcialidade e rigor técnico no processo”, afirma Rodrigo Maia, diretor-presidente da CNF.
Nesta primeira etapa, 17 instituições financeiras serão certificadas. Os demais bancos estão em processo de avaliação pela consultoria. O selo tem validade de 12 meses, podendo ser renovado.
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“O tema de prevenção a fraudes é uma diretriz prioritária da Febraban. Nossos associados promovem um trabalho ininterrupto no processo de conscientização e esclarecimentos da população, além de investirem anualmente cerca de R$ 4 bilhões em sistemas de segurança da informação para garantir a tranquilidade de seus clientes em suas transações financeiras cotidianas”, afirma Isaac Sidney, presidente da Febraban.
Além da Febraban, a Zetta (associação que reúne fintechs como Nubank e Mercado Pago) e outras instituições financeiras definiram conjuntamente os requisitos necessários para a certificação.
*Com informações do Valor Econômico