Æè–Ƭu¡.®ŠZ}ç!j¶¦zgb笢š,µ«’zËZµêÚ}è«k^Øœz–§zêè¥ë’¶ŒqëMj+´ÓÊM!5ÓG^.‰Ýë+y˨»M¼zz®j{h 0uákjyº»Z½©è»N½z€€xö«ŠË.n+´Û@,n‰ljȧ‰Èš©¨v&ž™©miªlž‹‰«z«žjËZ®’Ú±Ê&z·”j+)®Šh²Ö¬¥éh¦·¬‰×§µç¥z+hv‹Pè©]N»¦¦Ç«‰©¢š™^™éíiÖ¬‚¶¹©fz{^6‡§µ©í¢‹&z·v‹ºº)zë’¡Ê’±è.Š¶¦²ë-z{Z®‡åz
±æŸjËZ©jɱŠf¬:Ç¢·^jëhš÷¢±æ®¶Š^jË^½ëÚ–ŠâͪŠ¹žž‡biªh‰§h¥éZ¦‹,‰¸¥‰Öy×®™ªh–ØœiÊ&z·”jYžž‹‚·¬²+Ú¦Šéj»^v‹P
As bolsas da Europa fecharam em direções opostas, com o índice FTSE 100, de Londres, terminando a sessão em queda, enquanto o CAC 40, de Paris, e o DAX, de Frankfurt, avançaram nesta terça-feira (14).
No fechamento, o índice pan-europeu Stoxx 600 anotou queda leve de 0,08%, aos 508,28 pontos, o FTSE 100, de Londres, recuou 0,28%, aos 8.201,54 pontos, o DAX, de Frankfurt, escalou 0,69%, aos 20.271,33 pontos, e o CAC 40, de Paris, subiu 0,20%, aos 7.423,67 pontos.
Os índices iniciaram o dia em alta, após notícia da agência “Bloomberg” de que as tarifas comerciais a serem propostas pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, seriam implementadas gradualmente durante seu mandato. No entanto, as bolsas europeias não conseguiram sustentar o fôlego visto mais cedo e se afastaram das máximas.
Entre os destaques da sessão, o setor de automóveis e autopeças teve valorização firme no dia, com alta de 1,12%, ao ser apoiado pela possibilidade de uma política comercial menos agressiva por parte dos EUA.
*Com informações do Valor Econômico