Bolsas de NY sobem com balanços, inflação e possíveis tarifas de Trump no foco

Os principais índices de ações de Nova York abriram em alta nesta sexta-feira, com o mercado repercutindo balanços de empresas, a leitura mais recente da inflação nos Estados Unidos e especulações sobre as tarifas prometidas por Donald Trump ao Canadá e México, que podem ser anunciadas em breve, à medida que o prazo se aproxima. […]

Os principais índices de ações de Nova York abriram em alta nesta sexta-feira, com o mercado repercutindo balanços de empresas, a leitura mais recente da inflação nos Estados Unidos e especulações sobre as tarifas prometidas por Donald Trump ao Canadá e México, que podem ser anunciadas em breve, à medida que o prazo se aproxima.

Por volta das 11h45 (de Brasília), o índice Dow Jones tinha alta de 0,13%, aos 44.945,50 pontos, o S&P 500 subia 0,46%, aos 6.099,24 pontos, e o Nasdaq ganhava 0,94%, aos 19.866,731 pontos. Entre os setores do S&P 500, serviços de comunicação e consumo discricionário apresentavam os maiores ganhos, enquanto energia liderava as perdas.

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Com o mercado repercutindo a temporada de balanços, as ações da Apple subiam 2,68%, após a empresa apresentar projeções melhores do que as esperadas pelo mercado. A Intel caía 1,49%, também depois de divulgar seus resultados trimestrais, apesar dos números terem superado as expectativas dos analistas. Entre os destaques, a Nvidia caía 0,63%, em meio a notícias de que seu CEO, Jensen Huang irá se reunir com Trump hoje.

Nesta manhã, foi divulgado o índice de preços de gastos com consumo (PCE) de dezembro, que subiu 0,3%, representando um avanço sobre os 0,1% registrados em novembro e vindo em linha com o esperado pelo mercado. Na base anual, o indicador ficou em 2,6%, um pouco acima da meta de 2% do Federal Reserve (Fed).

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Em um primeiro momento após os dados, os rendimentos dos Treasuries ampliaram os ganhos, mas, há pouco, operavam no negativo. O dólar acelerou a alta e os futuros das bolsas de Nova York pouco reagiram.

“Foi uma rodada de dados em linha com o consenso, que não alterou a visão do mercado sobre a economia real”, disse Ian Lyngen, estrategista de renda fixa da BMO Capital Markets, em nota. “A partir daqui, vamos ficar de olho em qualquer notícia da Casa Branca sobre os aumentos de 25% nas tarifas para o Canadá e o México, que pode começar já amanhã.”

*Com informações do Valor Econômico

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