Bolsas de NY tentam firmar alta com ganhos de ações de tecnologia
Os principais índices acionários de Nova York operam em alta e tentam se recuperar das perdas vistas na sessão de ontem, tendo como impulso os ganhos em ações de tecnologia, que foram algumas das mais penalizadas na sessão anterior. Por volta das 11h (de Brasília), o índice Dow Jones tinha alta de 0,07%, a 41.987,16 […]
Os principais índices acionários de Nova York operam em alta e tentam se recuperar das perdas vistas na sessão de ontem, tendo como impulso os ganhos em ações de tecnologia, que foram algumas das mais penalizadas na sessão anterior.
Por volta das 11h (de Brasília), o índice Dow Jones tinha alta de 0,07%, a 41.987,16 pontos; já o S&P 500 subia 0,50%, a 5.732,40 pontos; e o Nasdaq avançava 0,97%, a 18.100,18 pontos.
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Entre as ações de gigantes de tecnologia, a fabricante de chips Nvidia avançava 2,70%; a Meta Platforms subia 1,11%; e a Apple ganhava 1,72%, dando impulso às bolsas. Fora do eixo tecnológico, outro destaque é a PepsiCo, que subia 0,60%, depois que a empresa divulgou lucros do terceiro trimestre que superaram as expectativas dos analistas.
Mesmo com o impulso do setor de tecnologia, os ganhos nas bolsas ainda são limitados. “O início da semana tem sido desafiador para os ativos de risco, já que os riscos geopolíticos crescentes colidiram com o desapontamento durante a noite por não termos ouvido nenhuma informação nova sobre a natureza do pacote de estímulo da China”, dizem os estrategistas do Deutsche Bank.
Últimas em Economia
Os agentes miram, agora, a agenda econômica dos Estados Unidos, que tem como destaque a publicação da ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed), amanhã, e os dados de inflação do índice de preços ao consumidor (CPI) e do índice de preços ao produtor (PPI) dos EUA entre quinta e sexta-feira.
Os eventos ganham ainda mais relevância após os últimos dados de emprego dos EUA, que vieram bem acima do esperado, mostrando um mercado de trabalho forte e fazendo os investidores reduzirem as apostas de cortes mais agressivos pelo Fed até o fim do ano.
*Com informações do Valor Econômico