Caixa destina R$ 160 milhões para o Comitê Olímpico do Brasil
A Caixa destinou R$ 160 milhões em patrocínio para o Comitê Olímpico do Brasil (COB). O valor será destinado ao novo ciclo olímpico, que inclui os jogos que acontecerão em Los Angeles, em 2028. Ao todo, serão R$ 120 milhões disponibilizados pela Caixa e R$ 40 milhões pela Loterias Caixa. O presidente da Caixa, Carlos […]
A Caixa destinou R$ 160 milhões em patrocínio para o Comitê Olímpico do Brasil (COB). O valor será destinado ao novo ciclo olímpico, que inclui os jogos que acontecerão em Los Angeles, em 2028. Ao todo, serão R$ 120 milhões disponibilizados pela Caixa e R$ 40 milhões pela Loterias Caixa.
O presidente da Caixa, Carlos Vieira, afirmou que a Caixa tem um papel social e uma história no patrocínio do esporte. Para ele, o esporte leva as pessoas a serem melhores como cidadãos e cidadãs. “O brasileiro gosta de esporte, é competitivo e, muitas vezes, precisa ter oportunidade. Dar uma oportunidade a um brasileiro é dar a chance da cidadania acontecer”, avaliou.
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Já o presidente do COB, Paulo Wanderley, disse que o patrocínio é um marco na história do COB em reconhecimento da evolução dos jogos olímpicos do Brasil, e que os recursos serão injetados diretamente nas confederações e nos atletas. “O esporte de alta performance exige inteligência, preparação e planejamento, mas tudo isso sem recurso fica só no discurso”, disse.
Para a Caixa, o patrocínio deve impulsionar o esporte de alto rendimento no Brasil, trabalhando para evolução dos resultados esportivos, revelação de novos talentos e incentivar a prática desportiva de jovens e adultos. O banco informou que já investiu mais de R$ 700 milhões por meio de ações de patrocínio ao longo dos anos.
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Para o atleta olímpico Caio Bonfim (atletismo), o patrocínio dá oportunidades não só para os atletas olímpicos como também para os de base. Já o lutador de judô Rafael Silva avaliou que participar das olimpíadas é um e um sonho para todos os atletas, mas o maior propósito é incentivar pessoas a terem acesso ao esporte. “ É preciso dar acesso a todo Brasil, quantas crianças querem começar a fazer judô, a andar de skate depois de assistir aos jogos olímpicos? A gente precisa dar mais acesso para essa garotada e incentivar o esporte”, destacou.
*Com informações do Valor Econômico