Carnaval do Rio movimenta R$ 6 bi e impulsiona Galeão, diz vice-prefeito

Político destaca o impacto econômico do Carnaval e a recuperação do Aeroporto Internacional do Galeão, superando São Paulo em turistas internacionais

O vice-prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Cavaliere (PSD), afirmou que o carnaval deve movimentar quase R$ 6 bilhões na cidade neste ano. O político se baseia em um estudo feito pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico da cidade, junto a Riotur e Instituto João Goulart.

“Carnaval carioca é economia. São quase R$ 6 bilhões movimentados do Rio. Essa é uma festa incrível que gera emprego e que tem identidade com o povo mais forte dessa cidade, o povo do carnaval, que resiste nas avenidas há tantos anos mostrando que essa manifestação cultural é a mais importante do Rio e do Brasil”, disse Cavalierer.

O vice-prefeito também falou da recuperação do Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão. Citando levantamento da concessionária que administra o aeroporto, Cavaliere ressaltou que o Galeão superou em São Paulo em número de turistas internacionais desembarcando na cidade.

“Desde 1996, o Estado do Rio de Janeiro, através do Galeão, não recebia mais turistas internacionais do que São Paulo. E não foi porque São Paulo deixou de ter voos, mas porque o Rio passou a ter mais conexões”, disse.

“A gente tinha estudos que mostravam que as pessoas deixavam de vir para o Brasil por não ter voo direto para o Rio. Então, ter o Galeão forte é ter o Rio forte e o Brasil forte”, completou.

Para destacar a cidade como “porta do Brasil”, Cavaliere também citou pesquisa da Booking divulgada no início de fevereiro que colocou o Rio como a cidade mais pesquisada por viajantes nacionais e estrangeiros para o período do carnaval. O Brasil também ficou como país mais pesquisado como destino para o mesmo período.

“O Rio sempre foi a porta de entrada do Brasil para o mundo. É o lugar que os estrangeiros enxergam e entendem o que é essa civilização tropical, brasileira e carioca. É para onde as pessoas querem vir”, disse.

*Com informações do Valor Econômico

Leia a seguir