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O Citi cortou o preço-alvo de Raízen de R$ 9,50 para R$ 9, potencial de alta de 22,1% sobre o fechamento de ontem, reiterando recomendação de compra. O banco vê boas perspectivas para o setor de açúcar e álcool, ganhando importância na empresa, e complementando as boas margens em distribuição.
Os analistas Gabriel Barra e Joaquim Alves Atie atualizaram o modelo da empresa, adotando novas premissas macroeconômicas e as metas divulgadas pela Raízen. Segundo a casa, a companhia deve ser beneficiada pelo bom momento das commodities, que deve apoiar bons resultados operacionais.
Com a persistência do conflito entre Rússia e Ucrânia apoiando o preço do petróleo em níveis elevados e um déficit de açúcar no mercado global causando um desbalanceamento nas dinâmicas de mercado, a Raízen pode se aproveitar de altas margens e de um cenário favorável nos preços do etanol.
Com Valor Pro, serviço de informação em tempo real do Valor Econômico