Dólar avança quase 1,5% na semana com mau humor com política fiscal e piora de commodities

O dólar à vista encerrou a sessão em um movimento que espelhou bem o comportamento do câmbio nesta semana: depreciação por conta da maior percepção de risco fiscal brasileiro e pressão vinda do exterior, seja por preços de commodities mais baixos seja pelas incertezas nos Estados Unidos. Nas negociações desta sexta, o real permaneceu entre as divisas mais fracas do pregão, ao lado dos pares da América Latina: pesos chileno, mexicano e colombiano. O pessimismo com a região se estende não só pelas decepções com a China, mas também porque os investidores veem mais chances de o candidato republicano e ex-presidente, Donald Trump, vencer as eleições dos Estados Unidos.

Terminadas as negociações, o dólar à vista encerrou em alta de 0,68%, a R$ 5,6983, perto perto da máxima do dia, de R$ 5,7023, que foi alcançada minutos antes do fechamento. Na semana a moeda encerrou em alta de 1,49%. Já o euro comercial teve valorização de 1,01% na sessão, a R$ 6,1902. No exterior, o índice DXY, que mede a força do dólar contra uma cesta de seis moedas de mercados desenvolvidos, recuava 0,34%, aos 103,477 pontos, perto das 17h15.

*Com informações do Valor Econômico

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