Dólar e juros futuros vão às máximas com pressão externa; Ibovespa volta a cair

O dólar à vista foi às máximas da sessão na tarde desta sexta-feira, acompanhando o movimento externo de piora das moedas emergentes, em meio ao avanço do rendimento do título do Tesouro americano de dez anos, que mais cedo recuava. Ao lado do real no pior desempenho da sessão estão divisas como won sul-coreano e […]

O dólar à vista foi às máximas da sessão na tarde desta sexta-feira, acompanhando o movimento externo de piora das moedas emergentes, em meio ao avanço do rendimento do título do Tesouro americano de dez anos, que mais cedo recuava. Ao lado do real no pior desempenho da sessão estão divisas como won sul-coreano e os pesos filipino e mexicano. Também refletindo o cenário externo, os juros futuros ampliam a alta observada mais cedo. O Ibovespa, que rondava a estabilidade, voltou ao terreno negativo, mesmo com a alta expressiva das ações da Vale.

Perto das 15h05, o dólar à vista exibia valorização de 0,84%, cotado a R$ 5,7101, depois de ter encostado na máxima de R$ 5,7131 minutos antes. Lá fora, o pior desempenho era do won sul-coreano, com o dólar avançando 1,07% contra a divisa asiática. A moeda americana também apreciava 0,86% ante o peso filipino e 0,74% ante o peso colombiano.

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Seguindo o movimento do câmbio, a curva de juros futuros foi pressionada pelo ambiente externo e apresentou uma deterioração nesta tarde. Com isso, as taxas chegaram a renovar as máximas intradiárias, em um dia sem orientadores domésticos relevantes. Por volta de 15h05, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2026 tinha alta de 12,61%, do ajuste anterior, para 12,67% e a do DI de janeiro de 2027 subia de 12,73% para 12,815%. Já o Ibovespa cedia 0,12%, aos 129.905 pontos.

*Com informações do Valor Econômico

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