O dólar passou a subir e os juros futuros aceleraram o movimento de alta, diante da possibilidade de que o anúncio das medidas de contenção de despesas do governo fique para depois do G-20.
Ao mesmo tempo, em uma manhã turbulenta nos mercados domésticos, o Banco Central cancelou o leilão de linha de US$ 4 bilhões que estava programado para ocorrer entre 10h30 e 10h35. A alegação da autoridade monetária foi a de ocorrência de problemas técnicos na mensageria. Na sequência, foi anunciado outro leilão.
No mercado de juros futuros, após um breve alívio com o resultado em linha com o esperado da inflação ao consumidor nos Estados Unidos, as taxas passaram a exibir amplo estresse ao longo de toda a estrutura a termo da curva.
Perto das 12h45, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2027 subia de 13,34%, do ajuste da véspera, para 13,46%. Já a taxa do DI de janeiro de 2029 avançava de 13,155% para 13,305%.
No mesmo horário, o dólar comercial avançava 0,65%, negociado a R$ 5,8074. O dólar futuro para dezembro subia 1,09%, aos R$ 5,8200.
*Com informações do Valor Econômico
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