Estoque de crédito sobe 0,7% em outubro, para R$ 6,255 trilhões, mostra BC
O saldo das operações de crédito do sistema financeiro cresceu 0,7% em outubro, para R$ 6,255 trilhões, conforme divulgado nesta quinta-feira pelo Banco Central (BC). Em 12 meses, houve alta de 10,8%. O saldo total do crédito livre subiu 0,2% em outubro, chegando a R$ 3,625 trilhões, enquanto o crédito direcionado avançou 1,4%, para R$ […]
O saldo das operações de crédito do sistema financeiro cresceu 0,7% em outubro, para R$ 6,255 trilhões, conforme divulgado nesta quinta-feira pelo Banco Central (BC). Em 12 meses, houve alta de 10,8%.
O saldo total do crédito livre subiu 0,2% em outubro, chegando a R$ 3,625 trilhões, enquanto o crédito direcionado avançou 1,4%, para R$ 2,630 trilhões.
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O saldo total de crédito para as famílias aumentou 1% no mês, chegando a R$ 3,863 trilhões. Para as empresas, houve alta de 0,3%, para R$ 2,391 trilhões.
As projeções mais recentes do BC para o crescimento do crédito em 2024 são: 11,1% para o total; 10,5% para o livre; 12% para o direcionado; 12% para pessoas físicas; 9,7% para pessoas jurídicas.
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O volume de novos empréstimos e financiamentos cresceu 1,4% em outubro, na série dessazonalizada, que retira peculiaridades de um determinado período, como número de dias úteis a mais ou a menos. A comparação é com o mês anterior.
Para as pessoas físicas, houve queda de 0,7% na mesma base de comparação, enquanto para as pessoas jurídicas foi registrada alta de 3,3%. No crédito livre total, as concessões com ajuste sazonal caíram 0,2%. No crédito direcionado, avançaram 7%.
As concessões totais, sem a dessazonalização, cresceram 1,6 % no mês e somaram R$ 649,3 bilhões. Para clientes corporativos, os novos empréstimos caíram 0,1% contra o mês anterior, totalizando R$ 290,8 bilhões.
Para as famílias, o sistema financeiro concedeu R$ 358,6 bilhões em novos empréstimos e financiamentos, elevação de 3,1% em relação a setembro.
As concessões com recursos livres, em que as taxas são pactuadas livremente entre bancos e clientes, subiram 0,7%. Já as operações com recursos direcionados, que são regulamentadas pelo governo ou vinculadas a recursos orçamentários, aumentaram 7,9%.
*Com informações do Valor Econômico