Estoque de crédito sobe 1,2% em setembro, para R$ 6,180 trilhões
O saldo das operações de crédito do sistema financeiro cresceu 1,2% em setembro, para R$ 6,180 trilhões, conforme divulgado nesta quarta-feira pelo Banco Central (BC). Em 12 meses, houve alta de 9,9%. O saldo total do crédito livre subiu 1,4% em setembro, chegando a R$ 3,593 trilhões, enquanto o crédito direcionado avançou 1%, para R$ […]
O saldo das operações de crédito do sistema financeiro cresceu 1,2% em setembro, para R$ 6,180 trilhões, conforme divulgado nesta quarta-feira pelo Banco Central (BC). Em 12 meses, houve alta de 9,9%.
O saldo total do crédito livre subiu 1,4% em setembro, chegando a R$ 3,593 trilhões, enquanto o crédito direcionado avançou 1%, para R$ 2,586 trilhões.
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O saldo total de crédito para as famílias aumentou 1% no mês, chegando a R$ 3,805 trilhões. Para as empresas, houve alta de 1,6%, para R$ 2,375 trilhões.
As projeções mais recentes do BC para o crescimento do crédito em 2024 são: 11,1% para o total; 10,5% para o livre; 12% para o direcionado; 12% para pessoas físicas; 9,7% para pessoas jurídicas.
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Concessões de empréstimos
O volume de novos empréstimos e financiamentos diminuiu 0,9% em setembro, na série dessazonalizada, que retira peculiaridades de um determinado período, como número de dias úteis a mais ou a menos. A comparação é com o mês anterior.
Para as pessoas físicas, houve elevação de 0,9% na mesma base de comparação, enquanto para as pessoas jurídicas foi registrada queda de 1,7%. No crédito livre total, as concessões com ajuste sazonal caíram 2,1%. No crédito direcionado, avançaram 2,1%.
As concessões totais, sem a dessazonalização, cresceram 2,2% no mês e somaram R$ 636,4 bilhões. Para clientes corporativos, os novos empréstimos subiram 3,9% contra o mês anterior, totalizando R$ 290,8 bilhões.
Para as famílias, o sistema financeiro concedeu R$ 345,6 bilhões em novos empréstimos e financiamentos, elevação de 0,8% em relação a agosto.
As concessões com recursos livres, em que as taxas são pactuadas livremente entre bancos e clientes, subiram 3,7%. Já as operações com recursos direcionados, que são regulamentadas pelo governo ou vinculadas a recursos orçamentários, recuaram 7,4%.
*Com informações do Valor Econômico