Vendas do varejo ficam no zero a zero em junho, melhor que o esperado

Mediana de projeções do mercado estimava uma queda de 0,2% no mês

25 de março, em São Paulo, um dos principais centros da varejo brasileiro. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
25 de março, em São Paulo, um dos principais centros da varejo brasileiro. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

As vendas do comércio varejista ficaram estáveis (0,0%) em junho ante maio, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira (9) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado foi ligeiramente melhor do que a mediana das previsões colhidas pelo Projeções Broadcast, que apontava queda de 0,2%, com estimativas que iam de redução de 0,7% a alta de 1,4%.

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Na comparação com junho de 2022, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram alta de 1,30% em junho. Nesse confronto, as projeções iam de uma queda de 0,4% a avanço de 2,1%, com mediana positiva de 0,9%.

As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 1,30% no ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, houve alta de 0,90%, ante avanço de 0,80% até maio.

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Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 1,20% em junho ante maio, na série com ajuste sazonal.

O resultado veio bem melhor do que a queda de 0,1% prevista na mediana das projeções do mercado, que iam de redução de 1,0% a alta de 2,2%.

Na comparação com junho de 2022, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 8,30% em junho. Nesse confronto, as projeções eram de elevação de 3,2% a 6,8%, com mediana positiva de 5,5%.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam avanço de 4,00% no ano. No acumulado em 12 meses, houve alta de 1,10%, ante avanço de 0,20% até maio.

Com informações do Estadão Conteúdo

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