IPC-Fipe fica estável na 2ª quadrissemana de junho, após subir 0,11% na prévia anterior

Índice que mede a inflação na cidade de São Paulo mostra, em sua segunda leitura de junho, que quatro dos sete componentes do IPC-Fipe perderam força ou caíram em ritmo mais intenso

Consumidores aguardam em fila de supermercado. Foto: Sergio Moraes/Reuters
Consumidores aguardam em fila de supermercado. Foto: Sergio Moraes/Reuters

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, ficou estável na segunda quadrissemana de junho, desacelerando em relação à alta de 0,11% verificada na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados nesta segunda-feira, 19, pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na segunda leitura de junho, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe perderam força ou caíram em ritmo mais intenso: Alimentação (de -0,39% na primeira quadrissemana a -0,73% na segunda quadrissemana), Transportes (de -0,19% a -0,39%), Despesas Pessoais (de 0,92% a 0,86%) e Vestuário (de 0,74% a 0,54%).

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Por outro lado, no mesmo período, houve aceleração nas categorias Habitação (de 0,11% a 0,17%), Saúde (de 0,38% a 0,40%) e Educação (de 0,11% a 0,12%).

Veja abaixo como ficaram os componentes do IPC-Fipe na segunda quadrissemana de junho:

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  • Habitação: 0,17%
  • Alimentação: -0,73%
  • Transportes: -0,39%
  • Despesas Pessoais: 0,86%
  • Saúde: 0,40%
  • Vestuário: 0,54%
  • Educação: 0,12%
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