Itaú BBA corta preço-alvo de Aura Minerals de R$ 52 para R$ 50 e reitera recomendação de compra
Mineradora mantém foco em entregar aumento na produção no médio e longo prazo
O Itaú BBA cortou o preço-alvo dos recibos de ação (BDRs) da Aura Minerals negociados na B3 de R$ 52 para R$ 50, reiterando recomendação de compra. Há pouco, os papéis da mineradora canadense tinham queda de 4%, cotadas em R$ 32,54.
Os analistas liderados por Daniel Sasson reduziram suas projeções após os resultados operacionais do segundo trimestre, cortando a estimativa de Ebitda em 8,2%, a US$ 204 milhões, e do lucro líquido em 11,9%, a US$ 99 milhões.
O banco teve uma reunião com a diretoria da companhia, que se mantém focada em entregar aumento na produção no médio e longo prazo, apoiado no desenvolvimento de novos projetos.
Eles também notam que as iniciativas de exploração da Aura, buscando novas minas e aumentando o tempo de uso dos projetos em andamento, também são avenidas de crescimento que podem destravar valor para a empresa.
“De acordo com a diretoria, a companhia está procurando ativamente oportunidades de aquisição para contribuir ao esforço de alcançar a produção anual de 600 mil a 700 mil onças equivalentes de ouro no longo prazo”, comentam.
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