Juros futuros fecham a semana em leve alta com novos ruídos locais e pressão global

Juros moveram com persistência de críticas de membros do governo ao Banco Central e cenário externo de elevada pressão altista nos rendimentos dos títulos públicos globais

Agente financeiro acompanha desempenho de ativos na B3, a bolsa brasileira. Foto: Amanda Perobelli/Reuters
Agente financeiro acompanha desempenho de ativos na B3, a bolsa brasileira. Foto: Amanda Perobelli/Reuters

Impactados pelos ruídos políticos no cenário doméstico, com a persistência de críticas de membros do governo ao Banco Central, e por um cenário externo de elevada pressão altista nos rendimentos dos títulos públicos globais, os juros futuros encerraram o pregão de hoje em ligeira elevação, com a curva exibindo um deslocamento para cima ao longo da semana.

No fim da sessão, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2024 passou de 13,345% do ajuste da véspera para 13,38%; a do DI para janeiro de 2025 subiu de 12,795% para 12,85%; a do DI para janeiro de 2026 avançou de 12,965% para 12,975%; e a do DI para janeiro de 2027 oscilou de 13,18% para 13,185%.

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Como medida de comparação, no encerramento da sexta-feira passada, o DI para janeiro de 2025 era negociado a 12,77%, enquanto o DI para janeiro de 2027 era de 13,04%. Em vértices ainda mais longos, a alta foi maior: o DI para janeiro de 2033 saltou de 13,56% da última sexta-feira para 13,77%.

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