Em um comportamento bastante volátil observado desde o início do pregão, os juros futuros encerraram a sexta-feira em queda firme, na esteira de declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ajudaram a descomprimir os prêmios de risco nos ativos financeiros. As taxas futuras, assim, deram prosseguimento ao movimento de ontem, embora tenham subido em determinados momentos, diante dos riscos fiscais que seguem no radar dos agentes em meio às preocupações com a trajetória da dívida pública à frente.
No fim dos negócios, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 caía de 15,07% no ajuste anterior para 14,945%; a do DI para janeiro de 2027 recuava de 15,315% para 15,105%; a do contrato para janeiro de 2029 passava de 14,96% para 14,68%; e a do DI para janeiro de 2031 oscilava de 14,675% para 14,35%.
*Com informações do Valor Econômico
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