Juros futuros fecham sem direção única com IPCA e estresse no dólar

Os juros futuros encerraram o pregão desta terça-feira (10) sem direção única, com as taxas de títulos de curto prazo em leve queda com apoio dos números melhores que o esperado do IPCA de agosto. Os vértices mais longos da curva a termo, contudo, foram na direção contrária, em meio ao estresse no mercado de […]

Os juros futuros encerraram o pregão desta terça-feira (10) sem direção única, com as taxas de títulos de curto prazo em leve queda com apoio dos números melhores que o esperado do IPCA de agosto. Os vértices mais longos da curva a termo, contudo, foram na direção contrária, em meio ao estresse no mercado de câmbio que acabou afetando o mercado de juros futuros.

A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento de janeiro de 2025 recuou de 10,93% a 10,92% e a do DI de janeiro de 2026 cedeu de 11,76% a 11,745%. Já a taxa do DI de janeiro de 2027 teve ligeira alta de 11,70% para 11,725% e a do DI de janeiro de 2029 subiu de 11,78% a 11,81%.

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Nos Estados Unidos, as taxas dos títulos do Tesouro americano (Treasuries) encerraram a sessão em queda, com o rendimento da T-note de 10 anos fechando a 3,648%, ante 3,704% do fechamento da véspera.

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