Na esteira de duas sessões relevantes de alívio no mercado de juros, as taxas futuras realizaram lucros e, assim, encerraram o pregão desta segunda-feira em forte alta. O aumento relevante nos prêmios de risco na curva a termo foi turbinado por uma nova rodada de deterioração das expectativas de inflação no Boletim Focus, ao mesmo tempo em que a reprecificação do cenário de juros nos Estados Unidos também deu o tom dos negócios, com pressão sobre os rendimentos dos Treasuries. Nesse contexto, boa parte da curva de juros voltou a ficar acima de 15%.
No fim dos negócios, em uma sessão de liquidez reduzida antes do Natal, a taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2026 subia de 14,91% no ajuste anterior para 15,22%; a do DI para janeiro de 2027 avançava de 15,00% para 15,47%: a do contrato para janeiro de 2029 passava de 14,565% para 15,05%; e a do DI para janeiro de 2031 oscilava de 14,245% para 14,71%.
*Com informações do Valor Econômico
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