Davos: crise alimentar, quebra de suprimentos e risco de recessão no foco de líderes globais

Fórum Econômico Mundial começa, neste domingo na Suiça, em um momento de incerteza, com guerra na Ucrânia e seus efeitos

Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça: mais de 50 chefes de Estado estarão entre os 300 representantes governamentais — Foto: Pascal Bitz/World Economic Forum/Divulgação
Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça: mais de 50 chefes de Estado estarão entre os 300 representantes governamentais — Foto: Pascal Bitz/World Economic Forum/Divulgação

O Fórum Econômico Mundial começa nesse domingo (22), em Davos, Suíça, edição que terá a guerra da Rússia contra a Ucrânia como pano de fundo. Crise alimentar global, quebra nas cadeias de suprimentos e no fornecimento de insumos, além de temores de uma recessão mundial são temas que devem permear os debates.

O evento não era organizado desde 2020 devido à pandemia de covid-19. Mais de 50 chefes de Estado estarão entre os 300 representantes governamentais, que já começam a chegar ao evento para compartilhar sua visão sobre economia global e geopolítica com mais de 1,2 mil líderes do setor privado.

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A Rússia foi excluída, e a China decidiu não mandar delegação devido à pandemia. O Brasil enviará os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Saúde, Marcelo Queiroga. Diretores de Bradesco, Itaú, Nubank, Vale e JBS estarão entre os participantes.

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