Maior Pix da história foi de R$ 1,2 bilhão, revela BC

O valor médio das operações de pessoas físicas desde a instituição do sistema de pagamentos é de R$ 200, aponta relatório

Tela do site do Banco Central com informações sobre o funcionamento do Pix. Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil
Tela do site do Banco Central com informações sobre o funcionamento do Pix. Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

O Banco Central publicou nesta segunda-feira (4) o “Relatório de Gestão do Pix – Concepção e primeiros anos de funcionamento 2020-2022”, com as principais estatísticas do instrumento até o ano passado.

O documento mostra, por exemplo, que a maior transação já realizada pelo Pix teve o valor de R$ 1,2 bilhão, em dezembro de 2022.

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O valor médio das operações naquele mês, porém, foi de R$ 257.

Considerando ainda esses números com mais de nove meses de defasagem, o BC afirma que o valor médio das operações de pessoas físicas desde o lançamento do Pix é de R$ 200.

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Os dados publicados nesta segunda-feira se referem ao fim do ano passado, quando 133 milhões de pessoas físicas e 11,9 milhões em empresas usavam o instrumento.

Na comparação com dezembro de 2021, o valor transacionado na plataforma de pagamentos em tempo real saltou de R$ 718 bilhões para R$ 1,2 trilhão.

“Mesmo que o uso do Pix já esteja consolidado pela população enquanto instrumento de transferência entre contas, e que sua infraestrutura já permita diversas outras inovações, ainda falta superar alguns obstáculos”, diz o BC no documento.

“Parte dessas barreiras está relacionada aos hábitos de uso dos pagadores já acostumados a escolher outros instrumentos de pagamento no seu dia a dia, principalmente para o pagamento de contas e para a realização de compras”, completa.

Com informações do Estadão Conteúdo

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