Emprego deve começar a desacelerar no segundo semestre, diz Bradesco

O banco espera que a taxa média de desocupação fique em 8,3% este ano

Carteira de trabalho digital. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Carteira de trabalho digital. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A queda mais intensa do que o esperado da taxa de desemprego, de 8,3% no trimestre móvel encerrado em maio para 8,0% no período até junho, mostra que o mercado de trabalho brasileiro continua forte no curto prazo, afirma o Bradesco.

“Os resultados do mercado de trabalho de junho corroboram o cenário de resiliência do emprego no curto prazo”, dizem os economistas do banco, em relatório enviado a clientes nesta sexta-feira (28).

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O desemprego ficou abaixo da mediana da pesquisa Projeções Broadcast (8,2%). Conforme ajuste sazonal do Bradesco sobre os dados, o desemprego caiu de 8,1% para 8,0%. Na série mensalizada e com ajuste, a queda foi de 8,1% em maio para 7,8% em junho.

Para o Bradesco, o emprego deve começar a desacelerar no segundo semestre. O banco espera que a taxa média de desocupação fique em 8,3% este ano.

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A taxa de desocupação no Brasil ficou em 8,0% no trimestre encerrado em junho, de acordo com os dados mensais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta sexta-feira (28), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com informações do Estadão Conteúdo

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