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Mercado deve operar na segunda-feira em compasso de espera… mais uma vez
O mercado deve trabalhar nesta segunda-feira (24), novamente, em compasso de espera. Trata-se, afinal, de um dia sem indicadores relevantes. A partir de amanhã, entretanto, a situação pode se inverter.
Na terça-feira, o mercado tem não apenas a divulgação do IPCA-15 de julho – a prévia da inflação medida pelo IPCA -, como também balanços importantes a serem divulgados: Carrefour, Telefônica, Microsoft, Alphabet (Google), entre outros.
A situação esquenta de vez na quarta-feira, com a decisão sobre a taxa de juros nos Estados Unidos.
Mercado na sexta-feira
Na última sexta-feira, último dia do pregão, a bolsa de valores de São Paulo exalou otimismo. O Ibovespa fechou com alta de 1,81% e chegou novamente aos 120 mil pontos – o dólar teve queda de 0,47% e terminou a semana passada em R$ 4,77. Resta saber como o mercado começará a semana sem ter muito para onde mirar até amanhã.
Mercado nos Estados Unidos
Por lá, a expectativa é ainda maior com a reunião do Fed de quarta-feira. Na sexta, as bolsas não formaram consenso. O S&P 500 encerrou o dia em leve alta de 0,03 (4.536 pontos), o Dow Jones fechou a 0,01% (35.227 pontos) e o índice Nasdaq teve queda de 0,22% (14.032 pontos).
Mercado na Ásia
As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira, 24, com a do Japão favorecida pelo recente enfraquecimento do iene e as chinesas pressionadas por dúvidas sobre possíveis novas medidas de estímulos.
O índice japonês Nikkei subiu 1,23% em Tóquio, a 32.700,94 pontos, à medida que a recente desvalorização do iene frente ao dólar alimentou esperanças de lucros maiores, enquanto o sul-coreano Kospi avançou 0,72% em Seul, a 2.628,53 pontos, e o Taiex ficou praticamente estável, com alta marginal de 0,02% em Taiwan, a 17.033,61 pontos.
Por outro lado, os mercados da China continental e de Hong Kong tiveram perdas, diante de incertezas sobre a disposição de Pequim de adotar mais estímulos, mesmo após a economia chinesa ter crescido bem menos do que o esperado no segundo trimestre. O Xangai Composto recuou 0,11%, a 3.164,16 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto caiu 0,37%, a 2.004,30. Já o Hang Seng sofreu queda bem mais expressiva em Hong Kong, de 2,13%, a 18.668,15 pontos.
Nos próximos dias, o Politburo do Partido Comunista chinês deverá se reunir para definir o tom de suas políticas para o segundo semestre.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho, influenciada pelo fraco desempenho de ações de mineradoras. O S&P/ASX 200 recuou 0,10% em Sydney, a 7.306,40 pontos.
Com informações da Dow Jones Newswires/Estadão Conteúdo
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