Dívida bruta de 2022 deve chegar a 73,7% do PIB

Estimativa da dívida sobre PIB diminui para 2022; Ministério da Economia avalia liberar meio bilhão em despesas no Orçamento

Sede do Ministério da Economia (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)
Sede do Ministério da Economia (Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O Ministério da Economia diminuiu a estimativa sobre o impacto da dívida bruta sobre o Produto Interno Bruto para 2023. A previsão atual é de o endividamento bruto do governo federal seria equivalente a 73,7% PIB ao final deste ano, ante 74,3% do PIB em novembro, conforme o relatório de avaliação de receitas e despesas divulgado em novembro passado.

A pasta chefiada por Paulo Guedes também anunciou nesta quinta-feira (22) a possibilidade de desbloquear R$ 547,3 milhões em despesas do Orçamento de 2022. A medida contraria um contingenciamento de R$ 15,4 bilhões feito pelo Ministério da Economia entre o fim de novembro e o começo de dezembro, atingindo áreas as bolsas distribuídas pelo CNPq a alunos de doutorado e mestrado.

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Do total de R$ 15,4 bilhões que estavam bloqueados ao final de novembro, R$ 7,6 bilhões foram liberados após edição de Medida Provisória, R$ 4,4 bilhões foram desbloqueados a partir de outros remanejamentos no Orçamento e R$ 605 milhões, por ajustes técnicos. Assim, o valor bloqueado remanescente é de R$ 3,3 bilhões.

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