‘Payroll’ é consistente com mercado de trabalho dos EUA, que não está enfraquecendo, diz Kugler do Fed

O resultado do relatório oficial de empregos (o chamado “payroll”) dos Estados Unidos referente a janeiro, com criação de 143 mil empregos e queda na taxa de desemprego, mostra que o mercado de trabalho americano está “saudável” e “não está enfraquecendo nem mostrando sinais de superaquecimento”. A avaliação é da diretora do Federal Reserve (Fed) […]

O resultado do relatório oficial de empregos (o chamado “payroll”) dos Estados Unidos referente a janeiro, com criação de 143 mil empregos e queda na taxa de desemprego, mostra que o mercado de trabalho americano está “saudável” e “não está enfraquecendo nem mostrando sinais de superaquecimento”. A avaliação é da diretora do Federal Reserve (Fed) Adriana Kugler, ao participar de evento sobre produtividade em Miami, Flórida.

De acordo com a dirigente, a economia americana continua em ritmo forte e o Produto Interno Bruto (PIB) deve exibir um crescimento ainda bastante sólido no primeiro trimestre deste ano.

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Por outro lado, Kugler observa que a inflação caiu significativamente desde o pico, em meados de 2022, mas tem tido um progresso recente “lento e irregular”, além de continuar elevada. “Também há considerável incerteza sobre os efeitos econômicos das propostas de novas políticas”, alertou a dirigente.

Durante seu discurso, Kugler ressaltou o aumento da produtividade nos EUA nos últimos anos e apontou que, mesmo com a expansão recente da atividade econômica, houve um processo de desinflação, o que pode estar relacionado à maior produtividade no país.

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“Se a produtividade continuar a crescer em um ritmo acelerado, isso apoiaria os esforços do Fed para manter o desemprego baixo e levar a inflação a um nível sustentado de 2%”, disse a dirigente.

Ao avaliar como será a condução futura da política monetária pelo Fed, Kugler disse que os dirigentes do banco central americano irão observar de perto os desenvolvimentos econômicos “e continuaremos a avaliar cuidadosamente os dados recebidos, a evolução das perspectivas econômicas e o balanço de riscos”.

*Com informações do Valor Econômico

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