A ANS informou que usuários de planos de saúde podem ter seus contratos cancelados se deixarem de pagar duas mensalidades, consecutivas ou não. A regra vale para planos individuais, familiares e coletivos empresariais. A comunicação de cancelamento deve ser feita por meios eletrônicos com confirmação de leitura.
Pesquisa do Banco Central (BC) apontou que 36,4% das pessoas e 46,9% dos comércios já receberam alguma cédula de dinheiro falsa. A pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro” foi publicada nesta quarta-feira (4).
A pesquisa ouviu 1.000 pessoas e 1.000 comércios, tem nível de confiança de 95%, margem de erro de 3,1% e foi conduzida entre 28 de maio e 1º de julho deste ano.
Segundo a pesquisa, 34,6% das pessoas disseram que outra pessoa identificou que a nota era falsa. Outros 25,5% responderam que o papel, textura ou espessura da nota era diferente; 6,9% apontaram que a cor era diferente e 6%, que a cédula não tinha marca d’água.
O percentual de pessoas que disse não conhecer nenhum item de segurança da nota (como marca d’água, impressões em alto-relevo e número escondido) subiu de 22,4% em 2021, última edição da pesquisa, para 31,6% em 2024. O percentual de quem conhece até três itens caiu de 65,5% para 62,9% em igual comparação. Já quem conhece entre quatro e seis itens passou de 12,2% para 5,5%.
A percepção dos entrevistados sobre a conservação das notas também foi tema da pesquisa. Quanto menor o valor da nota, menor a percepção de boa conservação pelos entrevistados. No entanto, essa percepção vem subindo em relação às pesquisas anteriores, de 2018 e 2021.
O diretor de administração do BC, Rodrigo Teixeira, explicou que o órgão está fazendo um trabalho de substituição das notas mais velhas. A autoridade monetária produziu um folheto com informações para ajudar o brasileiro a identificar se uma nota é verdade ou falsa. Veja aqui.
*Com informações do Valor Econômico
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