Petróleo sobe mais de 2% após ataque com drones a Tel Aviv

Os preços do petróleo fecharam com forte alta de mais de 2% nesta terça-feira (22) impulsionados por relatos de que um disparo feito por um drone pelo Hezbollah no fim de semana atingiu a residência do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que não estava lá no momento. “O petróleo subiu quando a notícia de que […]

Mudanças no site e redes sociais apresentam novo posicionamento, e trazem conteúdo focado na jornada individual do investidor
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Os preços do petróleo fecharam com forte alta de mais de 2% nesta terça-feira (22) impulsionados por relatos de que um disparo feito por um drone pelo Hezbollah no fim de semana atingiu a residência do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que não estava lá no momento.

“O petróleo subiu quando a notícia de que o Hezbollah atingiu a casa de Netanyahu no sábado chegou”, diz Robert Yawger, do Mizuho. A tensão continuou com o Hezbollah disparando foguetes em Tel Aviv antes da chegada do Secretário de Estado americano, Antony Blinken, que está em Israel buscando um plano de cessar-fogo para Gaza.

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No fechamento, o petróleo Brent, a referência mundial, para dezembro subiu 2,35%, para US$ 76,04 por barril, e o WTI, a referência americana, para o mesmo mês avançou 2,17%, a US$ 72,09 por barril.

O Citi prevê que os preços do petróleo podem chegar a US$ 120 por barril, caso ocorra um acirramento dos conflitos no Oriente Médio no curto prazo. Mas os fundamentos apontam para um preço médio de US$ 60 por barril em 2025.

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Amanhã, o Departamento de Energia (DoE) dos EUA divulga os estoques americanos de petróleo da semana passada. O consenso dos economistas ouvidos pelo “Wall Street Journal” apontam um crescimento de 800 mil barris nos estoques dos EUA.

*Com informações do Valor Econômico

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