Pnad de agosto mostra vários recordes positivos do mercado de trabalho, mostra IBGE

O trimestre encerrado em agosto foi de recordes em diferentes indicadores do mercado de trabalho, pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os números de população ocupada; empregados no setor privado e no setor público; trabalhadores com carteira e sem carteira; e força de […]

Mudanças no site e redes sociais apresentam novo posicionamento, e trazem conteúdo focado na jornada individual do investidor
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O trimestre encerrado em agosto foi de recordes em diferentes indicadores do mercado de trabalho, pelos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os números de população ocupada; empregados no setor privado e no setor público; trabalhadores com carteira e sem carteira; e força de trabalho atingiram os maiores níveis da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

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A população ocupada cresceu 1,2% frente ao trimestre anterior e alcançou 102,5 milhões. A diferença é de 1,2 milhão de pessoas a mais. Na comparação com igual trimestre de 2023, o aumento foi de 2,9%.

O número de empregados no setor privado avançou 1,7% ante o trimestre anterior, para 52,9 milhões. Frente a igual período de 2023, o aumento foi de 4,9%. Já o número de empregados no setor público atingiu 12,7 milhões), alta de 1,8% no trimestre e 4,3% no ano.

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Dentro do setor privado, houve recordes tanto no contingente dos trabalhadores com carteira de trabalho (38,6 milhões, 0,8% a mais que no trimestre anterior) quanto o daqueles sem carteira de trabalho (14,2 milhões, alta de 4,1% ante o trimestre anterior).

Os recordes também foram registrados no número de trabalhadores informais – 39,826 milhões – e na massa de rendimentos – R$ 326,2 bilhões. O contingente total da força de trabalho – que inclui os trabalhadores ocupados e aqueles em busca de trabalho – também atingiu o maior número da série histórica da pesquisa, 109,8 milhões de pessoas.

*Com informações do Valor Econômico

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