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Principal ETF brasileiro em Nova York, EWZ fecha em forte alta
O fundo negociado em bolsa (ETF) de nome EWZ, que representa uma cesta de papéis de empresas brasileiras negociadas em Nova York, fechou em alta de 0,96%.
Em linha com os avanços das Bolsas norte-americanas, recibos de ações de brasileiras negociados por lá tiveram alta. O índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR, que reúne as principais empresas brasileiras listadas na B3 com recibos de ações negociados nos EUA, subiu 1,16%, cotado aos 17.090 pontos. O EWZ, por sua vez, subiu 0,96%, a US$ 30,54.
Os ADRs da Petrobras e da Vale subiram 1,03% e 0,22%, respectivamente, a despeito do recuo das commodities. Dentre os principais ADRs brasileiros, os piores desempenhos foram da Tim e da Telefônica, que perderam 0,26% e 0,13%, respectivamente.
No terreno positivo, estão as aéreas Azul (AZUL) e Gol (GOL), que saltaram 9,83% e 7,65%, respectivamente, na esteira da queda do petróleo, que é parte importante dos custos da companhias aéreas.
Os índices acionários de Nova York fecharam em alta. O Dow Jones fechou em alta de 1,40%, a 31.581,28 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 1,83%, a 3.979,87 pontos, e o Nasdaq avançou 2,14%, a 11.791,90 pontos.
Wall Street sobe com novos dados econômicos fracos elevando os receios de recessão nos EUA, ao mesmo tempo em que aliviam um pouco os temores de que o Fed terá espaço para continuar elevando a sua taxa de juros de referência de maneira agressiva.
Já os contratos futuros do petróleo fecharam em queda acentuada hoje, batendo novas mínimas desde janeiro, em meio a temores de uma queda da demanda, conforme as principais economias globais desaceleram.
O contrato do petróleo Brent para novembro – a referência global da commodity – fechou em queda de 5,20%, a US$ 88,00 por barril, enquanto o do WTI americano para outubro recuou 5,68%, a US$ 81,94 por barril. O índice dólar DXY, que normalmente tem correlação negativa com o petróleo, recuava 0,46%, a 109,703 pontos, por volta do fechamento do petróleo.
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