Possível privatização da Petrobras, reabertura de Xangai, crescimento do PIB
Isabella Carvalho e Victor Vietti falam sobre esses e outros assuntos que podem afetar seus investimentos nesta quarta (1)
O Manhã Inteligente desta segunda (30), fala sobre as atualizações da possível privatização da Petrobras, a reabertura de Xangai e o crescimento do PIB no Brasil. Isabella Carvalho e Victor Vietti falam sobre esses e outros assuntos que podem afetar seus investimentos.
Goldman Sachs vê privatização da Petrobras ainda no início
Na segunda-feira, o Ministério de Minas e Energia formalizou um pedido de inclusão da empresa no Programa de Parcerias de Investimentos, o PPI. Na prática, o pedido tem a finalidade de avaliar a privatização da companhia. Mas, na visão do Goldman Sachs, isso não deve ter efeitos materiais. Alguns analistas do banco afirmam que o processo ainda está muito no início.
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O banco ainda reitera que a tese de investimentos da Petrobras é atrativa, com um rendimento de 40% dos dividendos em 2022 e poucas chances de intervenção do governo na política de preços no curto prazo.
Xangai reabre depois de dois meses em lockdown
Autoridades de Xangai confirmaram a reabertura da cidade depois de um lockdown de dois meses contra a covid-19 que manteve quase 25 milhões de pessoas confinadas. De acordo com a prefeitura da cidade, a epidemia foi efetivamente controlada e Xangai já começou a retomar totalmente o trabalho e a rotina neste dia primeiro de junho.
Presidente do BC espera crescimento maior do PIB em previsões
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a autoridade monetária espera que as projeções para o crescimento do PIB deste ano sejam revistas para cima. A projeção mais recente do BC é de crescimento de 1%. Segundo Campos Neto, em reunião com as principais instituições financeiras do país, as expectativas agora ficaram entre 1,5% e 2%.
Durante uma audiência, o presidente do BC também afirmou que a moeda brasileira teve o melhor desempenho entre países do G20 neste ano. Segundo ele, isso se deve à credibilidade em relação ao combate à inflação.