Taxa de desemprego fica em 7,9% no trimestre até julho, mostra IBGE

O resultado veio em linha com as estimativas dos agentes financeiros

Pessoas na fila por um emprego no Brasil. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Pessoas na fila por um emprego no Brasil. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,9% no trimestre encerrado em julho, de acordo com os dados mensais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Eram 8,5 milhões de pessoas na fila por um emprego no país – o menor contingente desde o trimestre móvel terminado em junho de 2015.

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O resultado veio em linha com a mediana das estimativas de analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, de 7,9%. O intervalo das previsões ia de 7,8% a 8,4%.

Em igual período de 2022, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 9,1%. No trimestre móvel até junho, a taxa de desocupação estava em 8,0%.

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A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.935 no trimestre encerrado em julho. O resultado representa alta de 5,10% em relação ao mesmo trimestre de 2022, de acordo com o IBGE.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 286,872 bilhões no trimestre encerrado em julho, alta de 6,20% ante igual período do ano passado.

Com informações do Estadão Conteúdo

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